Vendas desabam na indústria de materiais de construção

Rafael Marko

Por Rafael Marko

Vendas desabam na indústria de materiais de construção

A percepção das 49 grandes fabricantes reunidas na Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) sobre suas vendas desabou mais em abril do que em maio.

Das indústrias associadas àquela entidade, 70% consideraram o desempenho das vendas em abril ruim ou muito ruim. Já em maio, essa mesma avaliação foi compartilhada por 61% das empresas, enquanto 22% qualificaram o desempenho no mês como regular. Para este mês de junho, a expectativa de ter vendas regulares subiu para 26%.

Indagadas sobre a eficácia das medidas governamentais adotadas em face da crise econômica, 61% mostraram-se pessimistas, 25% indiferentes e 13% otimistas.

Apesar dos impactos da crise, a pretensão de investimentos no médio prazo subiu de 36%, em abril, para 43% em maio.

Já o nível de utilização da capacidade instalada registrado foi de 53% em maio, praticamente o mesmo do mês anterior (54%).

De acordo com o presidente executivo da Abramat, Rodrigo Navarro, as empresas têm trabalhado para assegurar a saúde e por um “ambiente que permita a sustentabilidade e continuidade dos negócios, durante e após a crise, para que a oferta de emprego e renda seja mantida”.

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