CECarbon e ganho de eficiência na construção civil são destaques na imprensa
Por Daniela Barbará
O vice-presidente do SindusCon-SP, Francisco Antunes de Vasconcellos Neto, foi destaque na edição do jornal Valor Econômico de 21 de setembro em matéria sobre eficiência na construção civil e emissões diretas de CO2 das edificações. Com o título “Construção civil visa ganho de eficiência”, o material também destaca a calculadora CECarbon.
Leia trecho abaixo:
Com objetivo de agregar sustentabilidade aos projetos, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), que representa cerca de 50 mil empresas, lançou em dezembro uma calculadora de consumo energético e emissões de carbono na construção civil (CECarbon), desenvolvida em parceria com a Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ) e a Secretaria Nacional de Habitação (SNH). A ferramenta auxilia na mensuração do consumo energético e das emissões de gases do efeito estufa nos canteiros de obras e pode ser utilizada para obter certificações ambientais.
“A ferramenta tem por objetivo ser um repositório de dados, que poderão funcionar como subsídios aos órgãos governamentais e agentes financiadores para a criação de politicas públicas estabelecidas de acordo com requisitos de sustentabilidade”, afirma Francisco Antunes de Vasconcellos Neto, vice-presidente da entidade. “Nossa responsabilidade é grande, já que representamos 27,6% da construção brasileira, que por sua vez equivalem a 4% do PIB nacional.”
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Atrasos no fornecimento de insumos e incerteza com a reforma tributária
Na matéria “Brasil tem oportunidade de substituir China em exportações de calçados para a região”, publicada no dia 19 de setembro no jornal O Estado de S. Paulo, o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan, ressaltou a desorganização do setor produtivo local e a demora da reforma tributária.
Leia abaixo trecho da matéria:
Segundo o vice-presidente de Economia do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-SP), Eduardo Zaidan, os poucos itens importados pelo setor, como esmalte para cerâmicas e dióxido de titânio para tintas, demoram mais a chegar, mas são de difícil nacionalização.
Ele cita a cerâmica, que pode levar de 90 a 120 dias para ser entregue, quando o normal seria 30 dias. Há dificuldades também com louças, metais sanitários, vidros e madeira. “E os preços subiram uma barbaridade, assim como o dólar.”
Zaidan diz que os atrasos na entrega estão ligados também à desorganização do setor produtivo local. Após quatro anos de crise (de 2017 a 2020), a indústria da construção viu seu Produto Interno Bruto (PIB) reduzir em um terço, impactando investimentos em capacidade produtiva.
Ele cita ainda a demora na reforma tributária. “Que empresário vai fazer altos investimentos sem saber quanto vai pagar de imposto quando maturar esse investimento?”
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