Parceria do SindusCon-SP com Votorantim e Engemix será ampliada
Por Rafael Marko
Em pauta, projetos conjuntos para elevar a produtividade da construção com sustentabilidade
SindusCon-SP, Votorantim e Engemix irão desenvolver projetos conjuntos, visando objetivos como elevação da produtividade da construção e incremento da industrialização do setor com sustentabilidade.
A decisão foi tomada em reunião realizada em 13 de fevereiro no SindusCon-SP. Pela Votorantim, participaram: Hugo Armelin, diretor de Vendas, Marketing e Concreto; André Pompeo, diretor de Vendas Brasil; Maurecir de Almeida, gerente Comercial; Guilherme Maurina, gerente Geral de Marketing; Lucas Noritake, coordenador de Marketing; e o diretor Geral da Engemix, Ricardo Soares.
Os visitantes foram recebidos por Yorki Estefan, presidente do SindusCon-SP, acompanhado dos vice-presidentes Renato Genioli, Jorge Batlouni, Mauricio Bianchi e Rodrigo von Uhlendorff, e de David Fratel, coordenador do Grupo de Trabalho de Recursos Humanos do CTQ (Comitê de Tecnologia e Qualidade) da entidade.
Ficou acertada a realização de uma reunião de trabalho para definir ações conjuntas em áreas como desenvolvimento e intercâmbio de conhecimentos, capacitação, tributação e aperfeiçoamentos de planos diretores municipais. A ideia é ampliar a parceria já existente, buscando ir além do conteúdo transmitido nos seminários do SindusCon-SP, aprofundando determinados temas em workshops específicos.
Os dirigentes do SindusCon-SP propuseram intensificar a parceria mediante o desenvolvimento de projetos de médio e longo prazo, envolvendo aperfeiçoamentos em concretagem, fôrmas e escoramento, entre outros. A proposta é um intercâmbio de conhecimentos, resultando em ações para benefício mútuo.
Os representantes da Votorantim e da Engemix destacaram a intenção de convergir necessidades e possibilidades, com foco na elevação da produtividade e na diminuição da pegada de carbono, tornando a construção ainda mais competitiva. Informaram que a elaboração de normas técnicas de argamassas avança, já tendo sido aprovadas as de assentamento e de revestimento. E asseguraram que a indústria de cimento tem condições de manter normalmente o fornecimento para a indústria imobiliária, mesmo que se eleve a demanda por parte do setor de infraestrutura.