Cai a procura por formação em Engenharia
É preciso mostrar aos estudantes as inovações da moderna construção civil
Um fato novo preocupa a indústria da construção: a procura cada vez menor de candidatos aos cursos de formação superior em Engenharia Civil.
Na capital paulista, uma faculdade desta área encerrou as atividades por falta de alunos. Uma outra faculdade segue funcionando, mas com dificuldade para preencher as turmas.
Este fato se soma a dificuldades, algumas já conhecidas há décadas. Boa parte dos que iniciam não conclui o curso. Muitos dos diplomados em Engenharia vão trabalhar em outras áreas, como o mercado de capitais.
Grades curriculares defasadas, mesmo nas melhores faculdades do país, colocam no mercado profissionais que desconhecem os avanços tecnológicos ocorridos nos canteiros de obras. Assim, eles necessitam passar por nova formação de no mínimo dois anos nas construtoras.
Ante a procura decrescente pela Engenharia, é preciso mostrar aos jovens as inovações nesta área, que se tornou atrativa por unir ciência, tecnologia avançada de execução, digitalização e sustentabilidade.
Programas precisam ser criados para que alunos do Ensino Médio conheçam in loco as novidades na edificação das obras. Grades curriculares precisam ser atualizadas e sintonizadas com os sistemas construtivos modernos.
Profissionais que já trabalham nas construtoras têm à disposição os cursos da Universidade Corporativa SindusCon-SP para se atualizarem constantemente. Para suprir os conhecimentos que as faculdades não proporcionam, o programa SindusCon-SP na Prática oferece uma ampla plataforma de cursos rápidos a universitários e estagiários.
Já as faculdades precisam se aproximar das necessidades das construtoras por conhecimento tecnológico atualizado, eficiência, logística, qualidade e produtividade. No que precisarem para esta aproximação, podem contar com o SindusCon-SP.
