CET vai estudar reserva para carga e descarga diante de canteiros

Rafael Marko

Por Rafael Marko

CET vai estudar reserva para carga e descarga diante de canteiros
Odair Senra, presidente do SindusCon-SP e Eduardo Macabelli  assessor da Presidência da CET
Odair Senra, presidente do SindusCon-SP e Eduardo Macabelli assessor da Presidência da CET

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) deverá estudar a possibilidade de viabilizar um pleito do SindusCon-SP, de se reservar a faixa viária diante dos canteiros, para operações de carga e descarga, durante o período das obras.

Este foi o resultado da visita feita em 4 de abril ao sindicato pelo assessor da Presidência da CET, Eduardo Macabelli, e do superintendente de Suporte e Fiscalização de Trânsito daquela companhia, Antonio Tadeu de Oliveira.

Os técnicos foram recebidos pelo presidente do SindusCon-SP, Odair Senra, acompanhado dos vice-presidentes Eduardo Zaidan, Fernando Junqueira, Jorge Batlouni, Moacir Benvenutti e Yorki Estefan; do coordenador do CTQ (Comitê de Tecnologia e Qualidade), Renato Genioli; do representante junto à Fiesp Eduardo Capobianco, do conselheiro fiscal Maurício Bianchi e de outros membros do CTQ.

Os representantes do SindusCon-SP argumentaram que a ausência desta reserva prejudica não somente a construtora como o trânsito, pois os caminhões que trazem os insumos precisam ficar circulando, até que o espaço diante da obra fique liberado. Lembraram também que a reserva desta faixa ocorre em cidades como Paris, Londres, Toronto e Nova York.

Os técnicos destacaram a necessidade de qualquer medida ter amparo no Código Nacional de Trânsito, o qual não admite usos exclusivos de espaços viários. Comentaram que o Código de Obras poderia ser modificado, para prever a criação de um espaço reservado para carga e descarga, durante o período das obras.

Os visitantes ainda afirmaram que uma eventual reserva técnica para veículos comerciais também dependeria de uma contrapartida da construtora, a ser estabelecida na Certidão de Diretrizes. E aventaram a hipótese de que áreas de Zona Azul poderiam ter horários reservados para a obra, em combinação com a área logística da construtora.

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