Trabalhadores, construtoras e incorporadoras rejeitam aumentos do cimento e de outros insumos

Rafael Marko

Por Rafael Marko

Trabalhadores, construtoras e incorporadoras rejeitam aumentos do cimento e de outros insumos

Inconformados com os aumentos inadmissíveis dos preços do cimento e de outros insumos, neste momento de grave crise econômica, entidades de trabalhadores e empresas do setor da construção divulgaram à imprensa um manifesto conjunto.

Assinam o manifesto os presidentes Antonio de Sousa Ramalho, do Sintracon-SP (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de São Paulo); Odair Senra, do SindusCon-SP (Sindicato da Construção); Luiz Antonio França, da Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias) e Basílio Jafet, do Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

O manifesto destaca que os aumentos de preços destes insumos terão consequências nefastas. Resultarão em mais desemprego, ao trazer prejuízos às obras públicas e privadas em andamento, justamente num momento em que a responsabilidade do governo e dos agentes produtivos é de gerar e manter empregos, e não de elevar preços.

No documento, trabalhadores e empresas da construção solicitam que as indústrias cimenteira, de concreto e de outros insumos revejam suas decisões, pois não aceitarão aumentos de preços no atual ambiente econômico e social, que seriam profundamente prejudiciais ao país.

Paralelamente, o SindusCon-SP junto com estas e outras entidades, como o Departamento da Construção da Fiesp, seguem dialogando com as associações representativas do cimento e de outros insumos, buscando também sensibilizar o governo, para a inoportunidade destes aumentos.

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