Seconci-SP: no Carnaval, evite contágio bucal de doenças

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Por Publieditorial Seconci

Seconci-SP: no Carnaval, evite contágio bucal de doenças

O Ministério da Saúde estima que atualmente 135 mil brasileiros vivem com o vírus HIV, causador da Aids, e não sabem. O cirurgião-dentista do Seconci-SP Alexandre Martins explica que a cavidade bucal pode ser a porta de entrada para uma série de doenças, incluído o HIV, no caso do sexo oral. Daí a importância de uso de preservativo nesta prática, além do hábito de visitas regulares ao dentista para a detecção dos primeiros sinais da Aids.

“Muitas lesões bucais surgem por consequência do declínio do sistema imunológico dos pacientes soropositivos. Por isso, em uma consulta de rotina, a doença pode ser identificada”, comenta o dentista.

O especialista destaca que nem toda ferida na cavidade bucal pode ser diretamente associada à Aids, pois aftas são itens relativamente comuns na maioria das pessoas e não estão diretamente relacionadas a uma doença específica. Apesar disso, manchas esbranquiçadas na língua e feridas persistentes na boca devem ser consideradas sinais de alerta.

O especialista explica que a saliva não possui uma quantidade viral suficiente para que uma pessoa possa se contaminar com o HIV por meio de um beijo em um indivíduo soropositivo, por exemplo. Contudo, cáries e infecções sexualmente transmissíveis, como herpes, sífilis, gonorreia e o Papilomavírus Humano (HPV), podem ser transmitidas por meio deste contato.

Outra doença que precisa estar no radar das pessoas, principalmente em época de festividades como o Carnaval, é a mononucleose, conhecida também como enfermidade do beijo. Trata-se de doença infecciosa, assintomática, causada pelo vírus Epstein-Barr e transmitida pelo contato íntimo de salivas.

O cirurgião-dentista destaca que a melhor forma de prevenção é evitar beijar pessoas com feridas na boca e sempre realizar todos os tipos de relações sexuais com proteção.

“Outra dica muito importante é evitar colocar as mãos na boca, principalmente quando estiver em locais com grande aglomeração de pessoas, pois vírus como os da herpes podem ser transmitidos ao tocar uma ferida e levar a mão à cavidade bucal”, finaliza.

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