Coronavírus: Seconci-SP já testou mais de 1.200 pacientes

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Por Publieditorial Seconci

Coronavírus: Seconci-SP já testou mais de 1.200 pacientes

O Seconci-SP (Serviço Social da Construção) já aplicou mais de 1.200 dos 6 mil testes rápidos adquiridos para a detecção de anticorpos à Covid-19, e encomendou outros 4 mil. Das pessoas testadas com sintomas, cerca de 30% resultaram positivas e, após avaliação médica, algumas são retestadas. Os médicos examinam todos, orientam-nos e os tranquilizam.

As informações foram dadas pelo presidente do Seconci-SP e vice-presidente de Relações Capital-Trabalho do SindusCon-SP, Haruo Ishikawa, ao mediar workshop remoto da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), em 22 de abril. “Os Seconcis sempre trabalharam com foco no trabalhador da construção e veio a pandemia para as entidades serem reconhecidas. Empresários e trabalhadores confiam no trabalho dos Seconcis”, declarou.

Antonio Carlos Salgueiro de Araujo, presidente do Seconci Brasil e conselheiro do Seconci-SP, e Fernando Guedes, presidente da Comissão de Política de Relações Trabalhistas da CBIC, abriram o workshop, enfatizando a importância dos protocolos dos Seconcis na manutenção segura das atividades do setor na pandemia.

Flavia Coelho, gerente de Relacionamento com o Mercado da entidade paulista, anunciou que cerca de 9.500 trabalhadores de 86 canteiros de obras estão sendo beneficiados pelo trabalho dos auxiliares de enfermagem contratados do Programa SOS – Seconci-SP Obra com Saúde. Os profissionais tiram a temperatura, encaminham cerca de dez casos suspeitos por dia, orientam e tiram dúvidas dos trabalhadores, participam dos Diálogos Diários de Segurança e monitoram os trabalhadores afastados, gerando tranquilidade nas obras.

Também apresentaram o atendimento de suas entidades Denise Noleto (Seconci Brasil), Juliana Oliveira (Seconci-DF), Andreas Schiel e Roberto Gubert (Sinduscon-PR), e Ana Lucia Almeida (Seconci-MG).

O que saber sobre os testes

Leia o que informa o dr. João Felício Miziara Filho, superintendente Ambulatorial do Seconci-SP, sobre os testes:

Realizados entre o terceiro e o sétimo dia do surgimento dos sintomas, os testes rápidos sorológicos identificam anticorpos à infecção pelo novo coronavírus. O primeiro detectado é o IgM, que indica que a pessoa está infectada; o segundo é o IgG, que acusa a pessoa de apresentar uma reposta imune, embora ainda não se saiba por quanto tempo.

O teste negativo não exclui a possibilidade de a pessoa estar contaminada. Os “falsos negativos” significam que o indivíduo apresenta sintomas, mas não produziu quantidade de anticorpos suficientes para serem identificados pelo teste; o “falso positivo” aponta anticorpos semelhantes aos da Covid-19. Nestes casos, faz-se uma contraprova.

Para avaliar tudo isso, o teste sempre deve ser aplicado com acompanhamento pelo médico. Sem essa avaliação, a aplicação do teste poderá ser muito desastrosa, principalmente frente aos contaminados com resultados “falsos negativos”.

Os ambulatórios do Seconci-SP estão preparados para as orientações tanto do paciente quanto da empresa.

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